Um relacionamento,onde existe muita carranca não vai adiante.Nem um que se leve só na brincadeira.Tem de haver um equilíbrio...equilíbrio flexível.Nada no amor pode ser inflexível,a não ser a fidelidade.Well,esse é o meu ponto de vista.
Tem gente aí com relacionamento aberto.Quem sou eu para julgar?Todavia,há limites para o compartilhamento.E, meu marido,se encaixa nessa limitação...kkkk..olhem,mirem,mas é meu.
É a possessividade inerente ao amor.Não uma obsessividade.Existem diferenças nessas duas situações.
Well, o texto hoje estar hiper-chato.Não misturei política nem economia.Quando eu estiver assim e oferecer um texto seco,é porque estou precisando de abraços...owntti!!
Do amor e outras loucuras,vimos a jovem que amava por tudo.Aí chega,Zelk,Fatima Zelk, a galega mais linda de Campinas e minha amiga e diz toda a lamuriosa e doce:
Amiga,eu posso dizer que amo meu marido porque estar ao lado dele me faz esquecer o mundo lá fora, porque ao lado dele é tudo aconchego ou será que é por amá-lo que isso acontece?
Concordo,nós mulheres temos de fato um "temperamento peculiar",somos uma deliciosa mistura!!
Concordo,nós mulheres temos de fato um "temperamento peculiar",somos uma deliciosa mistura!!
O QUE VEMOS:
O QUE O MARIDO VIA:
DEPOIS DESSA, NEM CENTRALIZAR O TEXTO CONSIGO..kkkkkk..boas lembranças,Carlinhos..kkkkkkkkkk
Acredito,que uma das pessoas que melhor definiu o amor e o fato de amar,foi a poetisa Elizabeth Barret Browning.Que amou, de forma apaixonada e perene ,o seu marido,também poeta.
Amo-te quando em largo, alto e profundo
Amo-te quando em largo, alto e profundo
Minh’alma alcança quando, transportada,
Sente, alongando os olhos deste mundo,
Os fins do Ser, a Graça entressonhada.
Amo-te em cada dia, hora e segundo:
À luz do sol, na noite sossegada.
E é tão pura a paixão de que me inundo
Quanto o pudor dos que não pedem nada.
Amo-te com o doer das velhas penas;
Com sorrisos, com lágrimas de prece,
E a fé da minha infância, ingênua e forte.
Amo-te até nas coisas mais pequenas.
Por toda a vida. E, assim Deus o quisesse,
Ainda mais te amarei depois da morte.
Fonte: Bandeira, M. 2007. Estrela da vida inteira. RJ, Nova Fronteira. Poema originalmente publicado em 1850.
Que fofo! Emociona,não é? Poxa! depois da cuspidela,não consigo formatar o texto.Nem depois de E.B.B.
Voltamos amanhã ou hoje.O dia é tão longo.E a noite tão breve.E o amor? Em todas as suas formas é amor.Como dizem os franceses:Amour, amour ... c'est la vie! See you....
Devemos amar os detalhes da pessoa amada, porque Deus está nos detalhes! O todo é feito de pedaços. Adorei o texto, amiga!
ResponderExcluirAmor,mola que move,impulsiona o mundo.
ResponderExcluirO tal seu Fulano encontrou em dona Sicrana a tampa de sua panela!! rsrsrsrsrsr